É esse desamor
que criaste por mim e que me causa tamanha dor/ Seguidos de migalhas de atenção
que realimentam a minha pretensão/ De tê-la novamente minha flor para
destilar-lhe todo o meu amor. Mas peço te, senhorita, que não maltrates quem
jazia em teus sonhos frequentes visitas/ Pois esse quem hoje sofre os martírios
de toda essa desilusão/ Não deseja nunca que senhor algum lhe faça como o fez
vigorar tanta aflição.
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